Setor de serviços cresce 0,4% em novembro de 2023, aponta IBGE
Depois de uma sequência negativa, o volume prestado no Brasil aumentou 0,4% em novembro de 2023. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (16) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Ainda segundo o órgão, o setor se encontra 10,8% acima do nível de fevereiro 2020, período pré-pandemia, e 2,6% abaixo de dezembro de 2022,
A pesquisa mostrou que 12 das 27 unidades da federação apresentaram expansão no volume de setor quando comparamos com outubro de 2023 Entre os locais com taxas positivas nesse mês, o impacto mais importante veio de São Paulo (1,1%), seguido por Paraná (2,4%), Mato Grosso (3,1%) e Mato Grosso do Sul (4,8%).
A pesquisa mostrou que 12 das 27 unidades da federação apresentaram expansão no volume de setor quando comparamos com outubro de 2023 Entre os locais com taxas positivas nesse mês, o impacto mais importante veio de São Paulo (1,1%), seguido por Paraná (2,4%), Mato Grosso (3,1%) e Mato Grosso do Sul (4,8%).
Já as principais taxas negativas no mês vieram de Rio Grande do Sul (-2,0%), Distrito Federal (-2,6%), Maranhão (-7,6%) e Amazonas (-4,8%).
No acumulado de janeiro a novembro de 2023 e o mesmo período de 2022, o setor apresentou crescimento de 2,7%, com taxas positivas em quatro das cinco atividades de divulgação e crescimento em 56,6% dos 166 tipos de serviços investigados.
Três das cinco atividades analisadas pelo instituto apresentaram índices positivos: outros serviços (3,6%), profissionais, administrativos e complementares (1%) e serviços prestados às famílias (2,2%).
Já os seguimentos de transportes (-1%) e de serviços de informação e comunicação (-0,1%) seguiram a direção contrária e apresentaram queda.
Turismo
A pesquisa mostrou que as atividades turísticas registraram uma variação negativa de 2,4% em novembro do ano passado. Com isso, o segmento está 2,2% do patamar de fevereiro de 2020, antes do início da pandemia de Covid-19, e 5% abaixo do ponto mais alto da série, alcançado em fevereiro de 2014.
De acordo com o estudo, 10 dos 12 locais pesquisados acompanharam o resultado nacional e apresentaram queda. Os mais relevantes são Ceará (-9,4%), Bahia (-7%), Paraná (-5,3%), Minas Gerais (-2,6%) e São Paulo (-1%).
Fonte: notícias.r7.com
