Brasil entra para ranking dos 15 maiores mercados de viagens, diz pesquisa

Brasil entra para ranking dos 15 maiores mercados de viagens, diz pesquisa

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Wikimedia Commons

O Brasil entrou para o ranking dos maiores mercados de viagens do mundo e ocupou a 15ª posição da lista. Pelo menos, é o que diz a pesquisa Global Travel Market Report 2024, da empresa norte-americana Phocuswright, sobre o desempenho dos países em 2023.

Estreante na lista, o país desbancou a Escandinávia, que ocupou a 15ª posição em 2022. O Brasil e o México, no 11º lugar, foram os destaques da América Latina.

Segundo dados da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo, a Embratur, divulgados na terça-feira (13), o país espera 6,6 milhões de turistas estrangeiros até o fim de 2024. O número representaria um aumento de 11,8% em relação ao ano passado.

“Em 2023, recebemos 5,9 milhões de estrangeiros, 62,7% a mais que em 2022. Já as despesas desse público atingiram o recorde de R$ 34,5 bilhões, 1,5% acima de 2014, quando sediamos a Copa do Mundo de Futebol. E os dados de 2024 também indicam um horizonte extremamente promissor”, disse o ministro do Turismo, Celso Sabino, em nota divulgada pela imprensa.

O ranking também mostrou que os Estados Unidos continuam sendo o maior mercado mundial de viagens, seguido pela China, Japão, Alemanha, França, Reino Unido e os Emirados Árabes Unidos, nesta ordem.

Os Emirados Árabes Unidos, inclusive, arrecadou US$ 44 bilhões (R$ 240 milhões) em 2023, representando mais da metade do mercado de viagens do Oriente Médio. Com exceção da Rússia, que vive uma guerra com a Ucrânia e caiu cinco posições no ranking, todos os outros países da lista tiveram um crescimento anual até o ano passado.

Mesmo com a queda, a Rússia ficou à frente do Brasil, no 14º lugar. A receita turística do governo russo foi de US$ 27 bilhões (R$ 147 milhões), contabilizando uma queda de 25% em comparação com os valores de 2019.

Cinco mercados europeus se destacaram após a valorização do euro. A Espanha teve um crescimento de 40% no mercado, seguido pela Itália, Alemanha, Reino Unido e França.



Fonte: CNN Brasil

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