Operação mira lavagem de dinheiro do PCC com pelúcias em lojas de brinquedo

O MPSP (Ministério Público de São Paulo), a Polícia Civil e a Fazenda estadual realizam, na manhã desta quarta-feira (22), uma operação contra um esquema de lavagem de dinheiro do PCC (Primeiro Comando da Capital) em lojas de brinquedos infantis.

Segundo o MP, os alvos da ação são ligados a Claudio Marcos de Almeida, vulgo “Django”, apontado como participante ativo e de destaque do comércio de drogas em larga escala, além de armamento pesado para a facção. Ele foi assassinado em janeiro de 2022, em meio a disputas internas do PCC.

De acordo com as investigações, a ex-companheira de “Django” e sua irmã não possuíam ocupação lícita declarada, mas realizaram vultosos investimentos para constituir quatro lojas de uma rede de franquias.

A ação, denominada de “Operação Push”, teve o nome escolhido por conta do ramo de atividades relacionado a brinquedos infantis, mais especificamente o comércio de pelúcias.

No ano passado, o nome de “Django” já havia sido citado na “Operação Fim da Linha”. Ele surgiu como um dos principais cotistas da Upbus, empresa que prestava serviços de transporte por ônibus na capital e que teria sido usada por diversos integrantes do PCC para lavagem de dinheiro.

CNN tenta contato com os shoppings onde os mandados são cumpridos. O espaço segue aberto.

Fonte: CNN

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