8 mortes em 5 anos em vulcão na Indonésia; veja histórias de tragédias

Juliana Marins, de 24 anos, foi encontrada morta nesta terça-feira (24), após passar quatro dias presa no vulcão Rinjani, na Indonésia. O caso da brasileira não é isolado e chama atenção para os riscos que o local pode oferecer à turistas e alpinistas.

Juliana tropeçou, escorregou e caiu a uma distância de cerca de 300 metros da trilha. Após a queda, ela conseguia apenas mover os braços e olhar para cima.

De acordo com o relatório do Parque Nacional da indonésia, oito pessoas morreram e cerca de 180 sofreram acidentes desde 2020 no local. A região do vulcão Rinjani é de difícil acesso, com terreno íngreme, muita neblina que reduz a visibilidade e pedras escorregadias devido ao sereno, dificultando operações de resgate.

Em setembro de 2024, um residente de Jacarta desapareceu enquanto escalava a rota Pelawangan Sembalun no Monte Rinjani. O incidente aconteceu quando dois alpinistas estavam cruzando o Monte, segundo o jornal indonésio VOI (Voice of Indonesia).

Também em setembro de 2024, a russa Mordovina Alexandra, de 44 anos, desapareceu após embarcar em uma trilha ilegal no Monte Rinjani, de acordo com o jornal inglês Jakarta.

Em outubro de 2024, um turista irlandês sobreviveu à queda de 208 metros no local. Ele rolou pela trilha íngreme e “caiu de um penhasco”, mas milagrosamente sofreu apenas ferimentos leves. Ele foi resgatado. As informações são do jornal britânico Daily Mail.

Fonte: CNN

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