Água de coco não é tudo igual: veja quais tipos podem ser comercializados no Brasil

Água de coco não é tudo igual: veja quais tipos podem ser comercializados no Brasil

A água de coco não é fraca não, até a Madonna gosta e já investiu em fábricas brasileiras. Apesar de ser um símbolo do verão, a bebida pode ser encontrada o ano inteiro em garrafas de vidro, pet e de papel nos supermercados – e cada embalagem interfere na sua durabilidade.

Os repórteres do g1 Vivian Souza e Celso Tavares foram até Carneirinho, em Minas Gerais, para entender como a bebida é produzida. Confira no vídeo acima.

O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) possui uma norma onde informa diferentes formas permitidas para preparar a água de coco para comercialização, que são:

  • padronizada: com adição de açúcares;
  • concentrada: maior teor de açúcar natural da fruta, a taxa brix;
  • desidratada: teor de umidade abaixo de 3%;
  • reconstituída: concentrada ou desidratada com adição de água potável ou de coco.

No episódio você vai ver também que:

🥤a água de coco fica rosa porque oxida, mas isso não significa que ela está estragada e pode ser consumida;

🌴o tipo de coqueiro que mais produz água é o anão, chamado assim por ter frutos precocemente, mas que pode atingir mais de 10 metros de altura;

🥥existem cocos de diversas cores, como o amarelo, mas, quando o assunto é a água do coco verde, o Brasil é o maior produtor do mundo.

Fonte: g1.globo.com

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